[Fp] Ryuko Daisuke

Assunto: [Fp] Ryuko Daisuke Ter Mar 29, 2016 9:28 pm

Citação :: Nome: Ryuko Daisuke
Idade: 17 anos
Sexo: Masculino
Peso: 83 kg.
Altura: 1, 79 m.
Raça: Quincy
Classe Atual: Quincy Iniciante
Classe Máxima Possuída: Quincy Iniciante
Aparência Física: http://static.zerochan.net/Archer.(Fate.stay.night).full.321454.jpg
Descrição Psicológica:
É como um adolescente qualquer, mas suas principais características se resumem à gentileza com que trata aqueles ao seu redor, ao amor que sente à todo ser vivente e ao ódio inacabável que sente por cada Hollow. Sua gentileza é algo simplesmente surpreendente, é capaz de ajudar até mesmo um inimigo, pois não deseja mal a ninguém, mas quando é necessário que finalize suas vítimas, mesmo contrariando seus quesitos, mata sem piedade. Além de tudo, é simpático o suficiente para conseguir fortes laços de amizade com aqueles que o rodeiam.
Conhecimentos: Existência de Quincys, Shinigamis e Hollows.
História:
Era uma noite clara, mal se precisava de luzes artificiais para contemplar aquelas belas estrelas, que enchiam o céu com seu brilho majestoso, tal brilho sendo superado apenas pela rainha da noite, a Lua. Papai estava cuidando de negócios naquela noite e, por este motivo, apenas eu e mamãe nos encontrávamos em casa. Meu pai era um empresário de sucesso e utilizava do tempo livre para caçar, mesmo que ele nunca tivesse me contado coisa alguma sobre essas tais caçadas; Uma personalidade forte, implacável e séria, esse era meu pai. Minha mãe, ao contrário de meu pai, era uma simples dona de casa, porém era linda como a mais bela flor, e gentil como o mais simpático riacho. Infelizmente, naquela mesma noite, algo iria acontecer de ruim.

A noite já começava a se tornar madrugada, e meu pai ainda não havia chegado, será que algo havia acontecido? Mamãe estava perplexa, enquanto olhava o relógio na parede. O celular, em uma quebra de silêncio, começou a tocar, talvez fosse ele, talvez tudo estivesse bem e a preocupação fosse atoa... Mas não... Não estava nada bem. A mãe atendeu e colocou o aparelho em viva voz, para que eu pudesse escutar à aquela conversa, sem saber que coisas horríveis haviam de sair. Papai, com um tom choroso e triste, começava a falar, em meio a soluços. “Corram... Corram!...” Ele mal aguentava gritar, porém, tentava nos alertar. Ao que os soluços sofridos pararam, um disparo foi feito, atingindo a testa de minha mãe. Em prantos, corri para o quarto de meus pais e fiquei ali, dentre lágrimas, torcendo para que tudo aquilo não passasse de um sonho... Mas era real. Ouvi um barulho, alguém estava entrando em minha casa, eu tinha de criar coragem e proteger minha mãe ferida... Eu tinha de voltar para a sala de jantar... Mas antes precisava de alguma arma... Havia algo que meu pai havia me dado de presente no meu aniversário mas era só pra emergências... Onde estou com a cabeça... Isso é uma emergência! Abri uma das gavetas de uma cômoda que ali se encontrava e peguei aquele pingente que meu querido papai havia me dado, e de repente, aquilo começou a se tornar algo azul, comecei a sentir uma forte energia vindo daquela pequena cruz e logo nela se formou um tipo de arco ou coisa parecida. Os passos ficavam mais notáveis, a maçaneta começava a girar, a porta se abriu e então um silêncio prevaleceu... Em um movimento de puro instinto, disparei um projétil em direção a porta e, para minha infelicidade, acabei atingindo meu próprio pai no coração. No dia seguinte, deixei meus sentimentos de lado e os enterrei no quintal. Lágrima pós lágrima, pazada pós pazada. Os túmulos logo tomaram forma, e ali guardei aqueles que eu amava.

Minha vida mudou drasticamente, não tinha comida nem nada, mas mesmo assim, tentava fazer amizade com as pessoas que me rodeavam, pois me sentia só. Um tempo se passou, me adequei a minha nova vida, e aquele pensamento permanecia: Quem havia feito aquilo com meus pais? E aquele arco... Eu tinha enterrado ele junto aos túmulos pois acreditava que ele havia sido a causa da morte de minha família mas... Meu corpo parecia ganhar uma vontade própria... Tal vontade me dizia para pegar aquela cruz e usa-la para o bem... E para a vingança. Desenterrei o arco e, assim, foi iniciado meu treinamento com ele.

Anos se passaram, e minha maestria com o arco aumentou e, após estudos diversos, descobri que aquilo era um artifício quincy, e também várias outras coisas. Pois é, eu era um quincy e mal sabia. Minha visão, concentração e percepção de energia haviam sido melhoradas a ponto de conseguir acertar um alvo a 30 metros ou mais. Eu estava ficando bom, mas isso era apenas o começo.