[Rank C] - al'Thor & o Jibakurei;

Citação :

Elimine o Jibakurei
Rank: C
Descrição: Há relatos do surgimento de um Jibakurei* no Mundo Humano, sua tarefa é ir lá e dar a ele um fim. Seja rápido e eficaz.

*Jibakurei é um espírito preso à Terra que está a evoluir para um Hollow. Geralmente, leva um tempo para o espírito transformar-se completamente em um Hollow, mas este processo pode ser acelerado forçando o buraco em seu peito. Os "semi-hollows" são pressionados por correntes, geralmente em um lugar que consideram ser seu território. Eles são raros de serem vistos, além de difíceis para detectar.

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Ações recomendadas para a primeira postagem:

* Receber a inquisição;
* Efetuar a viagem completa para o Mundo Humano.

Correu até o tenente e se apresentou, mesmo sabendo que não era necessário. Ele mudou o peso do corpo, desconfortável, de um lado para o outro, mostrando que sua presença ali não era bem vinda. Se incomode, está certo, sabe que seu cargo não está seguro.

— Pediu pra me chamar, Tenente? — Perguntou com um sorriso travesso no rosto.
— Sim, al'Thor. Precisamos que parta em direção ao mundo humano e elimine o Jibakurei, próximo ao centro de Tokyo. Sabemos que não é... seu estilo — disse entre meio a um sorriso irônico, sabendo que o jovem era totalmente contra a violência — mas acho que se sairá bem. Parta assim que possível.

Se repreendeu pensando no que faria quando encontrasse o espirito corrompido e logo afastou a ideia da cabeça. Viu que a espada estava na cintura e que suas coisas já haviam sido arrumadas, parecia que estavam com pressa para que partisse. Foi até o Senkaimon e partiu, torcendo para que tudo terminasse o quanto antes.

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Debatia-se em meio á escuridão; na verdade, isto era tudo presente naquele resquício de paisagem -o som de correntes, escuridão, um prédio em ruínas e uma alma atormentada. Ajoelhado, fitava suas mãos ensanguentadas conforme alguns defuntos recém colocados em tal estado completavam o plano de fundo de seu raio de visão. ─ O q-...que... estou... fazendo?!? ─ Externava a confusão de sua face para suas palavras rugidas, conforme constantemente debatia-se nas correntes que o envolviam e denotavam uma confusão profundamente encravada em sua alma.

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Recomendações para a próxima postagem:

* Localizar o espírito hostil;
* Buscar convencê-lo do Konsou.

A rua estava vazia no meio da noite, e mesmo para Tokyo, silenciosa. Carregando a espada embainhada, como deixaria até ser obrigado ao contrário, ele caminhou, sem rumo pela cidade que não conhecia, oculto pela roupa negra, misturado ao cenário. A presença ia e vinha, distante e fraca, e isso, mesmo que significasse mais tempo de busca, também indicava que o espirito ainda não havia se corrompido totalmente, pena que mal havia pensado nisso e um arrepio percorreu todo seu corpo. Gritos, e um surto de maldade que só indicavam uma coisa, e era bem o que temia.

Correu o mais rápido que pôde, sacando a espada com o maior remorso possível e quando chegou ao lugar que pensou ter ouvido os gritos, esqueceu o que havia o levado ali. Correu em direção aos corpos, examinando-os com a maior velocidade possível, em busca de algum vestígio de vida.

— Sabe que não quer que isso aconteça de novo. Sua respiração entrega isso — disse calmo, ciente de que o homem estava agachado no canto — A culpa não é sua, e eu posso livra-lo disso sem dor ou problemas. Entenda, amigo, que quanto mais tempo ficar aqui, pior isso ficará. Chegue aqui, por favor, não irei machuca-lo, só quero te mostrar uma coisa.

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Ainda em apreensão, a única saída daquele mundo de incessante desespero daquela alma atormentada era o espírito que assomava perante sua presença. Ouvindo-o atentamente, buscou seu rosto com os olhos, de tal forma que, emergindo apenas metade do mesmo para fora da escuridão prevalecida, curvou-se com o rosto perante o solo e buscou agarrar suas vestes. ─ Por favor! Se está aqui para me matar, assim o faça! Apenas livre-me desta dor, guardião. ─ Chamava-o por certos títulos inexistentes e talvez suas sentenças não fizessem sentido algum, mesmo que externasse sua aflição para o Shinigami.

— Não vou te matar, só quero mostrar uma coisa — disse com uma voz sem sentimento. Quando a alma se aproximou, a coronha da minha espada foi de encontro a sua cabeça, com a maior calma e velocidade que pude. — Descanse, disse, antes de ver uma borboleta partir. Deixei os corpos de lado, já que estavam todos mortos, e voltei, avisando do sucesso da missão.

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Missão aprovada. Tópico encerrado e movido.